quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Tá chegando a folia

O astral tá ótimo aqui em Salvador. Momo, que esse ano é magro, tá chegando. Domingo, no meu aniversário estarei num camarote no Campo Grande com uns amigos. Na segunda outra vez. Nos outros dias, pode rolar uma pipoca. Tô muito alegre, apesar do inferno astral, pré-aniversário. Mas logo passa, assim como o Carnaval.
Beijos aos meus amigos. Eu compreenderei se não me encontrarem no meu aniversário.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Pessoas especiais

PESSOAS ESPECIAIS

Eu tenho ouvido sempre essa música Boa Sorte, da Vanessa da Mata e do Ben Harper, e não tinha me dado conta da sutileza da letra. Veja bem, não sou eu que digo isto, mas toda pessoa que sente que o amor acabou. Talvez não diga, por pena ou por consideração, mas gostaria de dizer.
“É só isso, não tem mais jeito, acabou”. É cruel, mas quem diz dessa forma está sendo mais maduro e até mais humano, porque um tratamento de choque equivale a um transplante de coração, pode mudar a sua vida, te dar vida nova, novas esperanças. Com o tratamento de choque, acabam as “expectativas desleais”, porque é o fim de uma relação, mas é também o virar a página para outras experiências, quem sabe melhores.
E há tantas outras “pessoas especiais”... E acho que é uma pessoa especial quem te diz assim: não dá mais. Só que não deve ser por telefone ou e-mail. Sempre olhando nos olhos. A sinceridade é sempre mais sana que a mentira ou a tentativa de dizer o que se quer dizer sem ferir ou magoar. E assim pode acontecer a cura. A música diz: quero que se cure dessa pessoa que o aconselha. Uma pessoa especial diz que quer que se cure, mas se afasta para esta pessoa se curar. E a cura vem, certamente vem.
"O encontro é de dois". Se só uma pessoa acha que encontrou é porque não foi encontro e azar dela. Azar de quem deixou de ser amado. Se apenas uma pessoa acha que encontrou haverá seguramente um desencontro. “Veja por este ponto”: momentos diferentes. “Não tem o que dizer, são só palavras e o que se sente não mudará”. Ou se gosta ou não se gosta.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Uma cidade como outra qualquer

Veja só: sou soteropolitana, vivo fora há 16 anos, venho todo ano de férias a minha cidade e ainda não a conheço totalmente. Falo da cidade como espaço físico mas também como ambiente cultural, vida cotidiana, sociedade, comunidade. Existem várias cidades dentro desta cidade. Eu vejo isto com um olhar de quem nasceu aqui e vê com uma lente de fora.
Uma destas cidades é aquela que os turistas estrangeiros vê: cheia de museus, igrejas, ruas antigas, povo animado, muitas festas etc.
O turista brasileiro a vê como o lugar para a liberação do estresse. Uma cidade cheia de preguiça, de festas, festas, festas, Carnaval. Muitos pensam que Salvador é um ovo e se surpreendem com o tamanho da cidade quando chegam aqui. É preciso melhorar o ensino de Geografia nas escolas brasileiras.
A outra é como outra cidade grande brasileira qualquer: cheia de problemas, violência, pobreza, trânsito caótico. Povo correndo pra sobreviver. Jovens buscando trabalho, tentando entrar na universidade etc.
O povo daqui nem se da conta da riqueza cultural da própria cidade, da musicalidade muitas vezes mal resolvida, do acervo histórico que está abrigado não só no Pelourinho. Pra se ter uma idéia, aqui ninguém diz que mora na favela, mas a maioria dos bairros populares são iguais ou piores que os do Rio. Favela aqui é bairro.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Haja festa...

Ontem fui para o Festival de Verão de Salvador. Vi e ouvi Capital Inicial, Banda Mel, a piriguete Ivete Sangalo, de quem não sou tiete, e um pouco de Gil, porque já tava morta e o pessoal vai trabalhar no dia seguinte. Galera, tô aqui nesta cidade quente, numa preguiça, só saio pra ir a praia e prum showzinho de vez em quando. A turma é muito animada mas meu pique tá um pouco relax. Me deixe, viu? Baiano parece que tem fogo no rabo. Não consegue ficar parado. Ontem começou o festival, hoje tem Festa do Bomfim e à noite mais festival. Vc acha que eu vou? Estão me chamando pra tudo. Preciso descansar para o carnaval rsrsrsrs

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Exageros a parte

Não fui eu quem exagerou, dessa vez. Fiz uma postagem não entrou, fiz outra, entraram as duas.
Outra hora tento organizar.

Sou doida

Ainda falando de exageros.
Imagina que eu cheguei ao ponto de fazer um acordo comigo mesma, de cunho científico, e agora que a ficha está caindo, estou sem saber o que fazer.
Não quero cancelar o acordo porque estou curiosa quanto ao resultado, mas ao mesmo tempo acho que não vai dar em nada.
Sou ou não sou doida?
Ainda bem que não tem nada a ver com os meus cabelos, porque são 62 dias de experimento.

Sou doida

Ainda falando de exageros.
Imagine que eu cheguei ao ponto de fazer um acordo comigo mesma, de cunho científico, e agora que a ficha caiu, eu estou sem saber o que fazer. Não quero romper o acordo, mas não creio que ela vai resultar em alguma coisa. Só tô insistindo porque quero ver a comprovação ou não do experimento. Sou ou não sou doida.
Ainda bem que não é nada com os meus cabelos, porque são sessenta e dois dias.

Exagerada

Sempre gostei da música Exagerado, do Cazuza. Ele fala de uma forma de encarar o amor: "jogado aos seus pés", "eu posso até morrer de fome se você não me amar" Lembram?
Pois é, agora sei a razão da minha identificação com a música. Precisei de mais de quatro décadas de vida para descobrir que sou exagerada.
Mas não sou exagerada apenas no quesito amor, não. Em tudo!
Sou tão exagerada que ousei achar que era uma mulher discreta. Imagina. Eu, discreta? Acho que não. Ou será que tô exagerando outra vez? Que discreta que nada, sou hiperbólica.
Nas minhas férias natalinas na Chapada Diamantina e em Morro de São Paulo, isso ficou claro para mim: sou exagerada. Além de constatar que sou muito medrosa. Mas acho até que ter um certo medinho tem lá o seu charme, tem o seu encanto. Pelo menos não vou morrer desavisada. Olha aí o exagero!
Nestas férias ouvi o tempo todo: "Ai Marcia, como cê é exagerada", num tom um pouco irritado. E no final ouvi claramente: "Marcia, você tá certa, mas exagera." Aí eu entendi: sou exagerada, sou impulsiva e sou impossível. Sou uma legítima mulher latino-americana, cheia de vida. Que vou fazer? Sou assim mesmo! Se quero mudar, tenho que fazer o quanto antes, porque dizem que depois dos 40 não se muda mais.
O medo vou vencendo-o pouco a pouco, mas o exagero... Não sei como ser diferente.
Já convivi com gente que adorava essa forma de eu ser; outras, que fingiam que gostavam.
Já não sei mais a quem agradar. Só não quero ter que agradar a ninguém. Chega de censura.
Vou aproveitar meu lado hiperbólico e escrever uns textos com teor fantástico, mágico. Assim não perco um traço tão peculiar da minha personalidade.
Quanto aos amigos, vão convivendo até onde achar que dá. Se eu exagerar no exagero podem pedir pra eu parar que paro. Afinal, o que não se faz pelos amigos? Só não me façam lembrar o tempo todo deste traço como algo negativo, porque eu sei que não é.
Já os amantes, se eu exagerar na pimenta naquela horinha, acho que não vai fazer mal algum, né mesmo?

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Uma rapidinha

Gente

Se alguém tá lendo, me desculpe a distância. Tô sem acesso, mas cheia de coisas pra contar. Depois quero compartilhar minhas experiências.

Beijoooooooooooooooooooos

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

2008: virei a página

Queridos amigos, não esqueci meu blog não, é que eu estou viajando de férias. Assim que tenha mais tempo, vou colocar minhas impressões das minhas férias na Chapada Diamantina e em Morro de São Paulo.
Estou muito tranqüila com o ano que se inicia, porque virei a página mesmo. Foi o pé no freio que eu precisava.

Auto-fotografia

Auto-fotografia
Agora em Paris

La Giralda

La Giralda
Sevilla

Até que não foi mal, mas foram muitas tentativas

Notre Dame

Notre Dame
Muitas etnias

A meus pés

A meus pés
Não às Havaianas

Minhas amigas

A água é potável, você pode beber!

Tapas, pinchos, cañas y chupitos

Tapas, pinchos, cañas y chupitos
Victoria, Richard, Manuela y yo

Anna e eu em Barcelona

Anna e eu em Barcelona

Toledo

Toledo
Olhando para o Alcazar de Toledo, de costas para um monastério

Juan, Manuela, Victoria y yo

Juan, Manuela, Victoria y yo
Éramos siempre cinco

Minha amiguinha Mari

Minha amiguinha Mari
Saudades das nossas gargalhadas

Nil e eu

Nil e eu
Show da Rita Lee, tudo de bom!

Anna, la italiana

Anna, la italiana
No Hora Extra

Ela é demais

Ela é demais

Preto e branco

Preto e branco
Maças salientes

Rojo, rojísimo

Rojo, rojísimo
Contraste entre o natural e o artificial

Toda menina baiana...

Toda menina baiana...
...tem um encanto que Deus dá.

Yasmim ou Jasmim

Yasmim ou Jasmim
a flor mais bonita deste jardim

Jucas e Marina

Jucas e Marina
descarado...

Sensação indescritível

Sensação indescritível
Morri de medo, mas o medo faz bem, supera outros sentimentos talvez piores rs

Eta mistura porreta

Eta mistura porreta
meus sobrinhos

Que guapo ese chaval

Que guapo ese chaval
Banderas y un puro

Hay de todo en La Habana

Hay de todo en La Habana
Los pioneros de Fidel